Prezados
Hoje, eu gostaria de compartilhar com vocês a minha versão do Desiderata.
Se vocês acessarem o Google encontrarão uma enorme variedade de informações sobre este poema de Max Ehrmann, dos anos 1920. Inclusive o texto original e algumas histórias interessantes sobre como durante algum tempo se pensou que este poema tivesse sido encontrado num banco de igreja na Inglaterra.
Não faltam traduções do poema e até o Cid Moreira já o gravou. (Disponível em mp3).
No entanto, a tradução que aqui apresento se baseia em uma leitura que fiz na adolescência, em uma revista Seleções. Não tenho mais a revista, a perdi há muito tempo, mas fiquei com o texto na mente durante muitos anos e resolvi colocá-lo no papel. Ou na tela, se preferirem.
Forte abraço
Fernando Goldman
Hoje, eu gostaria de compartilhar com vocês a minha versão do Desiderata.
Se vocês acessarem o Google encontrarão uma enorme variedade de informações sobre este poema de Max Ehrmann, dos anos 1920. Inclusive o texto original e algumas histórias interessantes sobre como durante algum tempo se pensou que este poema tivesse sido encontrado num banco de igreja na Inglaterra.
Não faltam traduções do poema e até o Cid Moreira já o gravou. (Disponível em mp3).
No entanto, a tradução que aqui apresento se baseia em uma leitura que fiz na adolescência, em uma revista Seleções. Não tenho mais a revista, a perdi há muito tempo, mas fiquei com o texto na mente durante muitos anos e resolvi colocá-lo no papel. Ou na tela, se preferirem.
Forte abraço
Fernando Goldman
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