terça-feira, 31 de maio de 2011

Fim da Guerra às Drogas -- restam 72 horas!


Prezados


Esta é uma campanha que eu apoio.


Forte abraço

Fernando Goldman









Isso é grande - a 72 horas do encontro com o Secretário Geral da ONU, nós estamos chegando perto de meio milhão de vozes! Assine abaixo e conte a todos!! Caros amigos,





Em 72 horas, um grupo de poderosos líderes mundiais irá pedir à ONU que acabe a guerra contra as drogas e se mova em direção à legalização. Mas os políticos dizem que a sociedade não irá apoiar políticas alternativas com relação às drogas. Vamos apoiar massivamente esta oportunidade única e agir urgentemente. Assine abaixo, e conte a todos:
Sign the petition!
Em 72 horas nós podemos ver o começo do fim da 'guerra às drogas'. O tráfico ilegal de drogas é a maior ameaça à segurança da nossa região, mas essa guerra brutal falhou completamente em conter a praga da drogadição, ao custo de inúmeras vidas, da devastação de nossas comunidades e do afunilamento de trilhões de dólares em violentas redes de crime organizado.Todos os especialistas concordam que a política mais sensata é a regulamentação, mas os políticos têm medo de tocar nesse assunto. Em 72 horas, uma comissão global incluindo antigos chefes de estado e figuras eminentes da política externa das Nações Unidas, União Europeia, Estados Unidos, Brasil, México e mais quebrarão o tabu e irão pedir publicamente novas abordagens, inclusive a descriminalização e regulamentação de drogas.Este pode ser um momento único -- se um número suficiente de nós pedir um fim a essa loucura. Políticos dizem que entendem que a guerra às drogas falhou, mas alegam que a sociedade não está pronta para uma alternativa. Vamos mostrar a eles que não apenas aceitamos uma política sã e humana -- nós a exigimos. Clique abaixo para assinar a petição e partilhe com todo mundo -- quando nós alcançarmos meio milhão de vozes, ela será entregue pessoalmente aos líderes mundiais pela comissão global:http://www.avaaz.org/po/end_the_war_on_drugs_la/?cl=1093083188&v=9260 Nos últimos 50 anos as políticas atuais de combate às drogas falharam em toda a América Latina, mas o debate público está estagnado no lodo do medo, da corrupção e da falta de informação. Todos, até o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, que é responsável por reforçar essa abordagem, concordam -- organizar militares e polícia para queimar plantações de drogas em fazendas, caçar traficantes, e aprisionar pequenos traficantes e usuários – tem sido completamente improdutivo. E ao custo de muitas vidas humanas - do Brasil ao México, e aos Estados Unidos, o negócio ilegal de drogas está destruindo nossos países, enquanto a drogadição, as mortes por overdose e as contaminações por HIV/AIDS continuam a subir.Enquanto isso, países com uma política menos severa -- como Suíça, Portugal, Holanda e Austrália -- não assistiram à explosão no uso de drogas que os proponentes da guerra às drogas predisseram. Ao invés disso, eles assistiram à redução significativa em crimes relacionados a drogas, drogadições e mortes, e são capazes de focar de modo direto na destruição de impérios criminosos. Lobbies poderosos impedem o caminho da mudança, inclusive militares, polícias e departamentos prisionais cujos orçamentos estão em jogo. E políticos de toda nossa região temem ser abandonados por seus eleitores se apoiarem abordagens alternativas. Mas pesquisas de opinião mostram que cidadãos de todo o mundo sabem que a abordagem atual é uma catástrofe. E liderados pelo presidente Cardozo, muitos Ministros e Chefes de Estado manifestaram-se pela reforma depois de deixar seus cargos. O momento está finalmente chegando de discutir novas políticas na América Latina, Estados Unidos e outras partes do mundo que estão devastadas por essa política desastrosa. Se pudermos criar uma manifestação global nas próximas 72 horas para apoiar os pedidos corajosos da Comissão Global de Política sobre Drogas, nós poderemos superar as desculpas estagnadas para o status quo. Em nossas vozes está a chave da mudança -- assine a petição e divulgue:http://www.avaaz.org/po/end_the_war_on_drugs_la/?cl=1093083188&v=9260 Nós temos uma chance de entrar no capítulo final dessa 'guerra' violenta que está destruindo milhões de vidas. A opinião pública irá determinar se essa política catastrófica será finalizada ou se políticos continuarão a nos usar como desculpa para evitar a reforma. Vamos nos unir com urgência para empurrar nossos líderes para fora da dúvida e do medo, para cruzar a fronteira e entrar no domínio da razão. Com esperança e determinação, Luis, Alice, Laura, Ricken, Maria Paz e toda a equipe Avaaz FONTES: Drogas e Democracia: Rumo a uma mudança de Paradigma, Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democraciahttp://www.drogasedemocracia.org/Arquivos/livro_port_03.pdfAvaliação da Política sobre Drogas dos Estados Unidoshttp://www.drogasedemocracia.org/Arquivos/peter_reuter_portugues.pdf/Drogas. Alternativas à "guerra"http://www.idpc.net/pt-br/publications/drogas-alternativas-a-guerra"Guerra às drogas mostrou-se ineficiente", afirma presidente da Fiocruzhttp://www.planetaosasco.com/oeste/index.php?/2011051613610/Nosso-pais/guerra-as-drogas-mostrou-se-ineficiente-afirma-presidente-da-fiocruz.htmlInovações Lesislativas em Políticas sobre Drogashttp://comunidadesegura.com.br/pt-br/node/47715Os maiores massacres promovidos pelo narcotráfico no Méxicohttp://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/05/20/os-maiores-massacres-promovidos-pelo-narcotrafico-no-mexico-924507620.aspDrogas arrastam mulheres para o comando do tráficohttp://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=973987A insustentável guerra às drogas http://www.brasildefato.com.br/node/5269A Comissão Mundial sobre Política de Drogas, que vai pedir à ONU para acabar com a guerra contra as drogas (em Inglês)http://www.globalcommissionondrugs.org/Documents.aspxApoie a comunidade da Avaaz! 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domingo, 29 de maio de 2011

Cibernética de Segunda Ordem (II)*



Prezados


Antes de se entender que Gestão do Conhecimento Organizacional só faz sentido como um metaprocesso – uma atividade de segunda ordem – é preciso entender o que é a Cibernética de Segunda Ordem.



A expressão "Cibernética de Segunda Ordem" muitas vezes assusta aos mais impressionáveis, mas não há o que temer. No fundo, trata-se de um conceito fácil de ser entendido.



É preciso se debruçar sobre os principais aspectos relativos à "epistemologia do observador", com a qual a Cibernética de Segunda Ordem e suas abordagens associadas lidam. Trata-se de entender a relação entre o observador e o sistema observado, em outras palavras, entre o "observador" e o "objeto de observação".



Como observadores, podemos começar com o estudo de uma observação de primeira ordem.



Podemos fazer isso a partir da perspectiva de um Realismo Ingênuo (Naïve), também conhecido como Realismo Direto ou ainda como Realismo de Senso Comum. Ver Naïve Realism.



O Realismo Direto trata-se de uma filosofia enraizada no senso comum baseada na ideia de que os sentidos nos dão a consciência direta do mundo externo.



A visão realista diz que os objetos são compostos de matéria, ocupam espaço e têm propriedades, como tamanho, forma, textura, odor, sabor e cor, que geralmente são percebidos corretamente. Nós percebemos como eles realmente são. Os objetos obedecem às leis da física e mantem todas as suas propriedades, independentemente, se existe ou não um observador para observá-los.



Veja a figura 1 abaixo:





Contiua em breve.



Forte abraço


Fernando Goldman



*Esta postagem é continuação da postagem de mesmo título, publicada na terça-feira, 7 de setembro de 2010, disponível em http://kmgoldman.blogspot.com/2010/09/cibernetica-de-segunda-ordem.html.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Minicurso no VII CNEG - CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO


Prezados


O CNEG vem adotando a prática de realizar minicursos, assim como o fez em sua última edição. Os minicursos ocorrem todos simultaneamente ao longo do último dia evento (13 de agosto) na Escola de Engenharia da UFF.


Fui convidado a ministrar o minicurso Gestão do Conhecimento: Métodos e Ferramentas no dia 13 de agosto, no horário de 13-17h.


O quórum para realização do curso é de ao menos dez alunos inscritos até o dia 18 de julho de 2011.









Ementa do Mini Curso Gestão do Conhecimento: Métodos e Ferramentas


Lidando com Intangíveis; O Conhecimento como Fator de Produção e Ativo Intangível; Gestão Estratégica do Conhecimento; Construindo Vantagens Competitivas Sustentáveis com o conhecimento; A Visão Baseada em Recursos; Aprendizado "na" ou "da" Organização? Uma Teoria Evolucionária; Por que tanta ênfase na Inovação? 3 Gerações de Gestão do Conhecimento: Em qual sua empresa está? O que ainda podemos aprender com Nonaka e Takeuchi; Liderança na Sociedade do Conhecimento; O papel das ferramentas sociais; Um modelo de GC fácil de aplicar.



Em breve estarão abertas as inscrições no site do CNEG.


Forte abraço


Fernando Goldman

domingo, 22 de maio de 2011

A professorinha

Prezados

Hoje, olhando o Facebook, vi um vídeo postado pela Neli Mengalli, que me chamou atenção.

Não sou muito letrado no uso e nas facilidades do Facebook e de vez em quando apanho dele.

Ainda não sei exatamente como manifestar meu apoio ao discurso da professora, que aparece no vídeo, lá no Facebook, mas vou aproveitar e colocar o vídeo aqui no meu blog, sem o menor medo de estar embaralhando Gestão do Conhecimento Organizacional e Educação Pública.

Acho que a maior batalha que vivemos no Brasil é a da Educação Pública. Não é minha praia, mas tenho um palpite muito forte de que se desenvolvessemos uma política de tornar o professor um profissional respeitado, com um salário ( salário não é tudo, mas é importante, quem disser que "não", é demagogo) e um padrão de vida invejado, em vinte anos teríamos um outro tipo de Brasil.

É um tipo de pequena perturbação ao sistema, que pode produzir grandes resultados.

Se não fizermos isto, nem em cem anos teremos o Brasil que desejamos.

Há uma simples inconsistência em mandarmos nossos filhos à escola e eles perceberem que aqueles , que para eles, naquele momento, representam o saber, não tenham condições de se sustentar dignamente, que dirá de ter um carro decente, enquanto nossos vereadores, muitos semi-analfabetos, compram carros luxuosos para seu uso, com nosso dinheiro.

A imagem da professorinha precisa evoluir e discursos como o da professora do vídeo fazem parte do caminho.




Forte abraço

Fernando Goldman

Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e do Conhecimento



Prezados

Nesta terça-feira estarei tendo a honra de fazer a palestra de abertura do Seminário GED/EIM 2011 - Gestão Eletrônica de Documentos & Enterprise Information Management.

O tema do evento é Aliança Estratégica da Governança Corporativa & Gestão de Informações e o tema de minha palestra será "Abordagens Estratégicas de Gestão da Informação e do Conhecimento".

Mais informações sobre o evento e as demais palestras, que acontecerão nos dias 24 e 25, podem ser encontradas em http://kappelconsultoria.com.br/ged/rj .


Forte abraço


Fernando Goldman

domingo, 8 de maio de 2011

Gestão do Conhecimento Organizacional é estratégica ou operacional? (I)



Prezados


Tenho sentido falta de uma melhor resposta à pergunta acima.


Para começarmos a respondê-la é conveniente nos perguntarmos: qual a diferença entre se falar "Gestão do Conhecimento" ou "Gestão do Conhecimento Organizacional"?


Bem, os termos "Conhecimento" e "Gestão do Conhecimento" despertam nos leigos uma série de imagens, que podem ser prejudiciais ao entendimento do conhecimento como fator de produção nas empresas.


É comum encontrarmos, entre leigos, abordagens que entendem o conhecimento como uma "coisa", que, simplesmente, pode ser guardada e usada quando necessário.


Não é levada em conta nestas abordagens a necessidade de se tratar os ativos de conhecimento como ativos intangíveis, que são, e o que se vê são ações de gestão de bens tangíveis sendo aplicadas a intangíveis, não sendo considerado o caráter dinâmico do conhecimento.


Naturalmente, nestes casos os resultados tendem a ser desastrosos, porém normalmente isto só é percebido após muito desperdício de tempo, dinheiro e energia.


Em geral, o resultado final destas abordagens se traduz em frustração.


É comum ainda, que leigos confundam a Gestão do Conhecimento com a Educação Corporativa, imaginando a Gestão do Conhecimento como alguma coisa semelhante a uma administração dos treinamentos.


Muitos pesquisadores têm buscado fugir destas possíveis armadilhas, evitando falar em "Gestão do Conhecimento". Uma alternativa aparece na literatura sobre Capital Intelectual, porém esta literatura tem sido dominada por trabalhos direcionados a quantificar o Capital Intelectual, numa abordagem muito mais próxima à área contábil, que embora venha trazendo bons resultados às áreas contábeis e jurídicas, tem tido resultados um tanto duvidosos para o desenvolvimento de uma teoria capaz de prever o comportamento de sucesso dos arranjos organizacionais.


Assim, o uso do termo "Gestão do Conhecimento Organizacional" procura deixar claro que se está buscando lidar com o Conhecimento Organizacional, um fenômeno emergente.


Forte abraço


Fernando Goldman




domingo, 1 de maio de 2011

O melhor treinamento de GED EIM do Brasil

Prezados




Segue divulgação de eventos sobre GED/EIM 2011- Gestão Eletrônica de Documentos & Enterprise Information Management, em diversas cidades com o tema: "Aliança Estratégica da Governança Corporativa
& Gestão de Informações".



No evento do Rio de Janeiro, estarei fazendo uma das apresentações.


Forte abraço



Fernando Goldman






VITORIA, RIO DE JANEIRO, BELO HORIZONTE, SALVADOR, CURITIBA E PORTO ALEGRE




Uma proposta indecente: a re-alocação dos recursos do FNDCT



Prezados

Segue newsletter recebida da Creativante, empresa à qual não conheço os responsáveis, mas que levante tema da maior importância, sobre a re-alocação dos recursos do FNDCT, tema que precisa ser discutido à luz de termos conceitos mais atualizados.

Aproveitem para ver meu comentário e fazerem o de vocês.

Forte abraço

Fernando Goldman