Esta mensagem foi publicada na Mesa de Debates 2 do 7º SENAED
Mensagem de : Fernando Goldman
Empresa : SBGC-RJ
Tipo de participação: ( X ) Integrante da Mesa ( )Participante
Em resposta a: Eleonora - mensagem 26
Prezada Eleonora
É muito bom que a gente possa conceituar melhor a Educação Corporativa e aprofundar um pouco essa discussão dos conceitos e talvez vislumbrar como a EaD Corporativa traz todo um conjunto de ferramentas capaz de não apenas complementar a Educação Corporativa, mas rivigorá-la.
Concordo com você que muita gente ainda pensa Educação Corporativa como um nome bonito para a Sala de Treinamento. Universidade Corporativa então merece até placa na porta e festa de inauguração. Dá status. Lá dentro, seja uma sala ou duas, ou até um prédio exclusivo, temos apenas um centro de treinamento com nome de Universidade Corporativa.
Acho que um bom começo de análise passa pela sua fala, tentando distinguir os processos estratégicos - que eu chamo em meu modelo de Processos do Conhecimento Organizacional - dos processos operacionais, não devendo estes últimos, de forma alguma, serem considerados menos nobres.
Há outra maneira de conceituar o que uma área de Educação Corporativa faz em uma empresa, que talvez possa ser útil aqui. Em algumas empresas as áreas de Educação Corporativa, ficam muito focadas naquilo que a empresa sabe que sabe.
Em ambientes de rápidas mudanças como os ambientes de negócios atuais, lidar apenas com a certeza (aquilo que se sabe que se sabe) talvez já não seja suficiente. O termo "incerteza" assumiu caráter de termo técnico na literatura já lá nos idos de 1921, com o clássico trabalho de Frank Knight (Risk, uncertainty and profit), que chamou atenção para a diferença entre risco e incerteza.
Imagino que quando você fala em "antecede a demanda para uma ação" se refira ao papel da Educação Corporativa na formação de uma Inteligência Organizacional capaz de lidar com a incerteza que caracteriza os ambientes de negócios de hoje. É isso?
Forte abraço
Fernando Goldman
Mensagem de : Fernando Goldman
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Em resposta a: Eleonora - mensagem 26
Prezada Eleonora
É muito bom que a gente possa conceituar melhor a Educação Corporativa e aprofundar um pouco essa discussão dos conceitos e talvez vislumbrar como a EaD Corporativa traz todo um conjunto de ferramentas capaz de não apenas complementar a Educação Corporativa, mas rivigorá-la.
Concordo com você que muita gente ainda pensa Educação Corporativa como um nome bonito para a Sala de Treinamento. Universidade Corporativa então merece até placa na porta e festa de inauguração. Dá status. Lá dentro, seja uma sala ou duas, ou até um prédio exclusivo, temos apenas um centro de treinamento com nome de Universidade Corporativa.
Acho que um bom começo de análise passa pela sua fala, tentando distinguir os processos estratégicos - que eu chamo em meu modelo de Processos do Conhecimento Organizacional - dos processos operacionais, não devendo estes últimos, de forma alguma, serem considerados menos nobres.
Há outra maneira de conceituar o que uma área de Educação Corporativa faz em uma empresa, que talvez possa ser útil aqui. Em algumas empresas as áreas de Educação Corporativa, ficam muito focadas naquilo que a empresa sabe que sabe.
Em ambientes de rápidas mudanças como os ambientes de negócios atuais, lidar apenas com a certeza (aquilo que se sabe que se sabe) talvez já não seja suficiente. O termo "incerteza" assumiu caráter de termo técnico na literatura já lá nos idos de 1921, com o clássico trabalho de Frank Knight (Risk, uncertainty and profit), que chamou atenção para a diferença entre risco e incerteza.
Imagino que quando você fala em "antecede a demanda para uma ação" se refira ao papel da Educação Corporativa na formação de uma Inteligência Organizacional capaz de lidar com a incerteza que caracteriza os ambientes de negócios de hoje. É isso?
Forte abraço
Fernando Goldman
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