Prezados
Acabo de atualizar a definição de Gestão do Conhecimento Organizacional (KM) usada neste blog, que agora aparecerá na parte superior do quadro da lateral direita de quem olha a tela.
A definição fica assim:
Gestão do Conhecimento de um arranjo organizacional - ou simplesmente Gestão do Conhecimento Organizacional - é um metaprocesso, que, explícita e sistematicamente, define ações e práticas de apoio para melhorar as políticas, programas e processos do arranjo organizacional, os quais influenciam a qualidade da dinâmica de seu Conhecimento Organizacional
Pontos que me parecem importantes nesta definição de KM:
1 – KM é vista como um metaprocesso. Uma reflexão crítica sobre as políticas, os programas e os processos do conhecimento organizacional. Evita o erro grosseiro de se pensar que KM lida diretamente com o conhecimento. Quem lida diretamente com o conhecimento são os conhecedores.
2 – O objeto da KM é a qualidade da dinâmica do Conhecimento Organizacional, não o conhecimento em si, que só é acessível aos conhecedores.
3 – O foco em um conhecimento crítico ou estratégico é totalmente equivocado para a KM, pois é uma visão estática. O que deve importar é a dinâmica do conhecimento organizacional. Um conhecimento crítico ou estratégico sempre deixará de sê-lo e se a empresa não tiver uma boa dinâmica do conhecimento organizacional não conseguirá se adaptar criando Conhecimento Organizacional adequado.
4 - KM não pode focar apenas resultados econômicos (de curto prazo). Precisa focar resultados de conhecimento, que envolvem longo prazo. Se é verdade que as empresas longevas lidam bem com o conhecimento, é válido afirmar que empresas que lidam bem com o conhecimento terão maior chance de alcançar a longevidade. trata-se de um fator necessário, porém não suficiente.
5 - Uma definição de KM envolve resumir diversos conceitos em um parágrafo estabelecendo um caminho a ser seguido. É muito perigoso partir de uma definição errada ou que induza a erros. O tempo para avaliar ações de KM é muito longo, não se devendo deixar de fazer um monitoramento. Começar com uma definição mais fácil pode ser fatal.
1 – KM é vista como um metaprocesso. Uma reflexão crítica sobre as políticas, os programas e os processos do conhecimento organizacional. Evita o erro grosseiro de se pensar que KM lida diretamente com o conhecimento. Quem lida diretamente com o conhecimento são os conhecedores.
2 – O objeto da KM é a qualidade da dinâmica do Conhecimento Organizacional, não o conhecimento em si, que só é acessível aos conhecedores.
3 – O foco em um conhecimento crítico ou estratégico é totalmente equivocado para a KM, pois é uma visão estática. O que deve importar é a dinâmica do conhecimento organizacional. Um conhecimento crítico ou estratégico sempre deixará de sê-lo e se a empresa não tiver uma boa dinâmica do conhecimento organizacional não conseguirá se adaptar criando Conhecimento Organizacional adequado.
4 - KM não pode focar apenas resultados econômicos (de curto prazo). Precisa focar resultados de conhecimento, que envolvem longo prazo. Se é verdade que as empresas longevas lidam bem com o conhecimento, é válido afirmar que empresas que lidam bem com o conhecimento terão maior chance de alcançar a longevidade. trata-se de um fator necessário, porém não suficiente.
5 - Uma definição de KM envolve resumir diversos conceitos em um parágrafo estabelecendo um caminho a ser seguido. É muito perigoso partir de uma definição errada ou que induza a erros. O tempo para avaliar ações de KM é muito longo, não se devendo deixar de fazer um monitoramento. Começar com uma definição mais fácil pode ser fatal.
Forte abraço
Fernando Goldman
4 comentários:
Fernando
Entendo que GC é de âmbito local (dentro da empresa).
Mas imagine que estamos num setor que está sendo desconstruído.
Se a turma do planejamento estratégico considera fechar mais uma fábrica por causa da concorrência desleal da China, de quem passa a ser a responsabilidade social?
Pois não são só empregos que perdemos. Perdemos conhecimento, tecnologia, habilidade para gerar riqueza. Perdemos nosso futuro.
A GC não deveria apresentar um “loop” de sobrevivência?
Ou isso é só para estadistas?
Forte abraço
Ferdinand
Olá! Fernando,
Adorei o posicionamento importante que dá a longevidade dentro de KM... eu chamo longevidade de sustentabilidade, com alguns acréscimos, claro!!
Um grande beijo
Camila
Fernando
Me permita fazer uma pequena sugestão para a definição de KM.
"...melhorar..." é muito vago.
O que se visa é implantar/manter políticas, programas e processos de contínua e comprovada eficácia.
Forte abraço
Ferdinand
Fernando
Acabo de rever, com a última frase ainda ressoando IT IS VERY DIFFICULT TO MAKE GOOD MISTAKES....
Todos envolvidos em administração e mais ainda em GC, deveriam fazer emergir para sí o significado da palestra do Tim Harford http://www.ted.com/talks/tim_harford.html
Excelentes exemplos de evolução em ação.
Forte abraço
Ferdinand
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