Depois um pequeno período sabático, ontem voltei a participar
de um evento sobre Gestão do Conhecimento, no Rio de Janeiro, em que me impressionou
a persistente continuidade do foco em ações de primeira ordem, ou seja, aquelas
que são capazes apenas de melhorar as Rotinas Operacionais. Lições aprendidas, melhores
práticas e coisas do gênero. A coisa chegou a tal ponto, que durante o chamado “debate”
algumas pessoas da platéia perguntaram à mesa em que aquela Gestão do Conhecimento,
ali descrita, se diferenciaria da Gestão de Projetos, da Governança Corporativa e
de outros métodos organizacionais de primeira ordem. Infelizmente, por mais que
sejam dadas novas roupagens e por mais que economistas e engenheiros de produção
alertem para o contrário, a turma do RH, que domina a área de Gestão do Conhecimento,
continua acreditando na importância de “reter” conteúdos. Para eles, vale a observação
de Cory Doctorow :
Capes, CNPq e as jabuticabas
Há 9 anos
Um comentário:
Ufa que susto!
Lí primeiro a observação de Cory, que não bateu bem.
Depois lendo teu comentario, aí faz sentido!
Tenho visto a mesma situação no trabalho, quando o gestor é apenas administrativo. Se não tem conhecimento na disciplina, só atrapalha com a visão superficial.
Forte abraço
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