No dia 27 de novembro passado, fiz uma apresentação no ENICEE - 1º ENCONTRO NACIONAL DE INOVAÇÃO EM COMPONENTES E EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS. Segue resumo da apresentação:
O objetivo central foi analisar o Aprendizado Organizacional das Geradoras Verticalizadas brasileiras, apontando as dificuldades enfrentadas por elas ao implantar processos de Gestão do Conhecimento – GC - de forma sustentada e as repercussões dessas dificuldades na Gestão da Inovação. O conhecimento tácito, crucial para as inovações que realmente se traduzem em vantagem competitiva, nasce nas pessoas. Apesar disso não é nos setores de "Gestão de Pessoas" das organizações que esse conhecimento está localizado, sendo necessário haver processos de GC, permeando toda a organização. Esses processos de GC têm como característica central o fato de que são pessoas, através de criatividade e interação, que criam e desenvolvem novas capacidades de ação produtiva mais eficazes, ou seja, inovações. Serão conceituadas 3 gerações de GC e mostrado que, embora não se possa deixar de reconhecer a importância do estímulo ao correto uso do sistema de propriedade intelectual (documentos de patentes, etc.) como instrumento estratégico para o desenvolvimento industrial e tecnológico em nosso país, uma cultura voltada ao conhecimento inovador, que realmente permita às organizações liderarem em seus segmentos, não acontece por acaso, sendo fruto de uma GC adequada e sistematizada.
Esta apresentação foi baseada no artigo técnico:Considerações analíticas das relações entre gestão do conhecimento, inovações tecnológicas e organizacionais, apresentado no SEGET- outubro/2007 cujos autores são o Prof. Dr. Nivalde J. de Castro - Instituto de Economia da UFRJ e Coordenador do GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico e eu.
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