domingo, 22 de junho de 2008

Curso de Facilitadores em GC - Agosto/2008

Prezados

O blog http://facilitadoresgc.blogspot.com/ se destinará a ser meio de comunicação, local de debates e solução de dúvidas para os participantes do CURSO DE FORMAÇÃO DE FACILITADORES EM GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZADO ORGANIZACIONAL, a se realizar nos dias 20 e 21 de agosto de 2008, das 08h30 às 17h30 (16 horas de duração) Guanabara Palace Hotel - Av. Presidente Vargas, 392 Centro - RJ.

Forte abraço

Fernando Goldman

domingo, 15 de junho de 2008

Narrativas Organizacionais(II)

Mensagem postada no fórum do pólo-RJ da SBGC em 12.06.2008, ainda sobre a reunião do pólo,com o debate O papel dos contadores de história na sociedade e sua correspondência com o ambiente organizacional tendo como moderador /motivador o contador de histórias Francisco Gregório Filho:


Prezados

A inovação é hoje facilmente percebida como elemento-chave para sobrevivência das organizações. Como disse Ikujiro Nonaka “numa economia em que a única certeza é a incerteza” e “ a única fonte de vantagem competitiva duradoura é o conhecimento... as empresas de sucesso são aquelas aquelas que criam sistematicamente novos conhecimentos”.

Por isso, muitos se perguntam: Por que perder tempo tentando entender como as narrativas podem ajudar as organizações?

Gostaria de aproveitar esse fórum para chamar atenção para um trecho de um artigo de Michael Tushman e David Nadler, Organizando-se para a inovação, de 1997, onde aqueles autores dizem:

A história organizacional exerce alto impacto sobre a inovação de hoje. Crises importantes, eventos, executivos anteriores, mitos organizacionais e heróis, todos eles moldam e restringem o comportamento vigente. Organizações altamente estáveis podem não ter uma tradição ou precedentes que promovam a inovação. Por exemplo, tanto a AT&T quanto a General Radio tinham orgulhosas histórias de 75 anos de vida que celebravam o papel dos engenheiros e minimizavam a relevância do marketing. Para essas empresas se tornarem inovadoras , a gerência teve de criar novos heróis, novas visões e novas histórias.
A liderança executiva pode lançar mão dos aspectos inovadores da história da organização e construir novas histórias, mitos e heróis compatíveis com as condições competitivas vigentes...


Forte abraço

Fernando Goldman

Narrativas Organizacionais(I)

Mensagem postada no fórum do pólo-RJ da SBGC em 11.06.2008, após reunião do pólo,com o debate O papel dos contadores de história na sociedade e sua correspondência com o ambiente organizacional tendo como moderador /motivador o contador de histórias Francisco Gregório Filho:

Prezados

Estou chegando da reunião mensal do Pólo-RJ da SBGC. Chego com uma sensação muito boa, de dever cumprido. Por um lado foi fácil perceber a dificuldade de alguns, em especial, dos mais ligados em Tecnologia da Informação (TI), de aceitar a importância das Narrativas e do Sense-Making para a Gestão do Conhecimento Organizacional(GC).

Hoje, quando o foco da GC é melhor distribuído entre tecnologia e pessoas, parece que há mesmo muita gente ainda presa às abordagens da segunda geração da GC. Aqueles que descobriram, em 1995, através de Nonaka e Takeuchi a existência do que Polanyi, em 1958, chamara de conhecimento tácito e explícito, e queriam porque queriam explicitar todo o conhecimento. Aquilo era, e ainda é, para todas as intenções e propósitos, Gestão de Conteúdo.

Havia um foco exagerado em arquivos, em geral documentos, desconectados daquele que realmente possui o conhecimento, o conhecedor. Esse conhecimento explicitado transformava-se assim em informação disponível, facilmente estruturada, digitalizada e difundida.

Em outras palavras, eram tangíveis e por mais que muitos batam no peito e digam que GC envolve coisas intangíveis, é muito mais fácil explicar para a diretoria coisas tangíveis.

Já a Gestão do Contexto, também bem aceita pela turma de TI, foca em conectar e em ligar pessoas, por exemplo: localização de especialistas, redes sociais, etc. A Gestão do Contexto envolve reconhecer o conhecimento que não pode ser separado das pessoas, tampouco dado ou recebido. Conteúdo é exatamente o oposto. Segundo Snowden na palestra de abertura do KM Brasil do ano passado (2007), “contexto é a palavra mais importante na Gestão e a mais negligenciada”.

Enquanto a Gestão do Contexto controla o que se sabe, mas não se pode externalizar, a Gestão de Conteúdo organiza aquilo que pode ser escrito, falado ou representado.

Já as Narrativas encontram-se em algum lugar entre os dois. Elas gerenciam o que se pode externalizar na conversação com o conhecedor, no compartilhar espaço com ele, em observá-lo e por aí vai. As Narrativas possibilitam ainda uma forma mais fácil e menos onerosa, de fluxo de conhecimento do que por escrito e o seu uso é mais próximo dos modelos naturais de construção de estruturas individuais de conhecimento nas sociedades humanas.

E é aí que ficou fácil perceber a nossa felicidade de termos tido a oportunidade da presença do Francisco Gregório Fº em nosso primeiro encontro sobre o tema, pois se tinha uma coisa que nós precisávamos era alguém que entendesse de gente, para nos alavancar nessa difícil empreitada do uso das narrativas em GC.

Forte abraço

Fernando Goldman

sexta-feira, 6 de junho de 2008

segunda-feira, 2 de junho de 2008

IV Congresso Nacional de Excelência em Gestão


De 31/07 a 2/06 será realizado o IV Congresso Nacional de Excelência em Gestão.O evento, que tem o apoio do Pólo-RJ da SBGC, será realizado na Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense. Acesse http://www.latec.uff.br/cneg/index.pt-br.php e veja informações sobre áreas temáticas, apoios, coordenadores e realizadores do encontro.


Chamada para o XII CREAD